DOR ONCOLÓGICA (CÂNCER)
Não cuidamos especificamente do câncer, mas de outro fator também presente neste momento: a dor oncológica.
A dor oncológica abrange tanto aquela provocada pelo próprio tumor, quanto a que é decorrente dos tratamentos. A intensidade desse incômodo vai de moderada à intensa, dependendo do tumor, do local em que surgiu e da tolerância de cada paciente.
Alguns estudos indicam que cerca de 65% a 85% das pessoas sentem dor durante e até depois da retirada do câncer. A dor pode fazer com que outros aspectos do câncer, tais como fadiga, fraqueza, falta de ar, náusea, constipação, distúrbios do sono, depressão, ansiedade e confusão mental, pareçam mais graves.
Cada pessoa conhece a sua dor e intensidade. O trabalho do médico no controle da dor é ouvir o paciente, acreditar nele e oferecer uma solução. Nós sabemos que nenhuma dor deve ser negligenciada por isso, buscamos oferecer o tratamento adequado e máximo de apoio ao paciente.
É possível gerenciar esse desconforto e melhorar a qualidade de vida de quem sofre com o problema.
As possibilidades terapêuticas são diversas, vão desde um bloqueio simpático venoso a um implante de bomba de morfina.